Festival de Angoulême de Historia em Quadrinhos


Preparação para a viagem.
Preparação para a viagem [Desenho de Cristina Spano]
Hoje lí com muita atenção o ultimo post do blog da Anna Castagnoli (Le Figure dei Libri) escrito pela Giulia Sagramola que relata a visita nesta Feira de HQ na França. Achei particularmente interessante o relato que ela faz da produção independente:
La cosa che si nota subito percorrendo questo spazio è l’enorme quantità di libri di altissima qualità prodotta da queste case editrici. È impossibile distinguere solo tra piccole case editrici e autoproduzioni, perché in Francia c’è un vastissimo microcosmo di piccole realtà indipendenti che non sono autoproduzioni, ma che neppure operano sotto forma di case editrici. Solitamente sono delle associazioni, degli atelier o dei collettivi ed è la forma più facile e automatica per chi vuole iniziare a creare delle produzioni editoriali di stampo un po’ sperimentale, ma venendo considerati in modo professionale.
Alcuni esempi interessanti sono: Les Requins Marteaux, Arbitraire, La Belle Ilustration, Nyctalope, Magnani e Hecatombe/le Labo. Quest’ultimo, con un fanzine carré, quest’anno ha vinto la Fauve d’Angoulême con il premio per la BD alternative 2014. Sì, c’è un apposito premio per la migliore pubblicazione indipendente al quale si può partecipare inviando mesi prima diverse copie della propria autoproduzione. Tra queste c’è anche Misma, una realtà composta da diversi autori di base a Toulouse, che quest’anno aveva una mostra ufficiale in programma nel Festival, una delle poche cose che sono riuscita a vedere, purtroppo, insieme alla mostra allo spazio degli esordienti: Jeunes Talents.
Nestes breves parágrafos da Sagramola sobre a produção independente o que ressaltou aos meus olhos foi o tipo comum de organização... em muitos casos são associações, coletivos e ateliers. Em 2012, estive conversando com o Mozart Couto sobre como autoproduzir comics aqui no Brasil. Eu estive, na época, imaginando os processos e workflows de fanzines e pequenos livros ilustrados feitos em casa mesmo, mas com grande esmero e profissionalidade.

O projeto não foi em frente, por falta de tempo e organização logística... mas lendo este relato e relembrando o recente post do IdeaFixa sobre o Narval Comix: http://www.ideafixa.com/narval-comix-no-calor-dos-quadrinhos, voltei a pensar que vale a pena repropor a coisa... quem sabe trocando experiências entre os quadrinistas da nova geração.

Interessante também e vale uma atenta visão do site Feira Plana 2 [Feira de publicações independentes, fictícias, guerrilheiras e zines] e visitar o evento no MIS de São Paulo nos dias 8 e 9 Março próximos, com dois interessantes workshops gratuitos (se for selecionado para o workshop... vou de seguro fazer um artigo aqui!). Leiam também o artigo do ideafixa: http://www.ideafixa.com/a-feira-plana-investiga-1 sobre o evento com analise de alguns fanzines.

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